"Apesar de o novo Imposto Sobre Veículos (ISV) não se encontrar isento de falhas, uma coisa é por demais evidente, este é sem margem para dúvidas o primeiro passo dado no sentido de reformar o punitivo e anti-constitucional I.A., para dar origem a um quadro mais suave e capaz de promover a aquisição de viaturas novas, por parte dos cidadãos portugueses.
A aplicação do novo imposto é simples e faz-se a partir de duas vertentes: a cilindrada e a componente ambiental.
Pelo lado da cilindrada, passamos a desembolsar 1,96 euros por centímetro cúbico (cc) até aos 1250 cc. A partir deste valor aplicasse a taxa de 7, 16 euros por cc. Ao valor daqui resultante são abatidos 1.350 €uros em automóveis de até 1250 cc e 7.850 €uros aos demais.
À cifra encontrada na anterior parágrafo é adicionada a componente ambiental, que incide sobre as emissões de CO2, sendo aqui aplicado um valor variável de acordo com o modelo em análise, a gasolina ou Diesel, e consoante o valor das emissões de CO2. Sendo os veículos Diesel mais poluentes serão naturalmente mais penalizados. Após o cálculo é também abatido um montante definido pelo Governo, tal como acontece na componente da cilindrada.
No caso dos automóveis importados usados não é levada em conta a componente ambiental, apenas a cilindrada. Assim, os veículos com cilindrada até 1250 cc pagam 3,83 €uros por cc, ao passo que os veículos com cilindrada superior a 1250 cc pagarão 9,06 euros por cc. Os valores a abater ao cálculo são, respectivamente, de 2473,16 e de 9010,66 €uros.
De um modo geral, o PVP dos automóveis baixa, com excepção dos veículos que registem maiores valores de emissão de CO2, os quais verão a sua “sujidade” penalizada com a nova tributação.
A aplicação do novo imposto é simples e faz-se a partir de duas vertentes: a cilindrada e a componente ambiental.
Pelo lado da cilindrada, passamos a desembolsar 1,96 euros por centímetro cúbico (cc) até aos 1250 cc. A partir deste valor aplicasse a taxa de 7, 16 euros por cc. Ao valor daqui resultante são abatidos 1.350 €uros em automóveis de até 1250 cc e 7.850 €uros aos demais.
À cifra encontrada na anterior parágrafo é adicionada a componente ambiental, que incide sobre as emissões de CO2, sendo aqui aplicado um valor variável de acordo com o modelo em análise, a gasolina ou Diesel, e consoante o valor das emissões de CO2. Sendo os veículos Diesel mais poluentes serão naturalmente mais penalizados. Após o cálculo é também abatido um montante definido pelo Governo, tal como acontece na componente da cilindrada.
No caso dos automóveis importados usados não é levada em conta a componente ambiental, apenas a cilindrada. Assim, os veículos com cilindrada até 1250 cc pagam 3,83 €uros por cc, ao passo que os veículos com cilindrada superior a 1250 cc pagarão 9,06 euros por cc. Os valores a abater ao cálculo são, respectivamente, de 2473,16 e de 9010,66 €uros.
De um modo geral, o PVP dos automóveis baixa, com excepção dos veículos que registem maiores valores de emissão de CO2, os quais verão a sua “sujidade” penalizada com a nova tributação.
Top Ten dos modelos de ligeiros de passageiros com os menores valores de consumo oficial de combustível:
1 Toyota Prius (1497 cc) - 4,3 l/100km – 104 CO2
2 Honda Civic Hybrid (1339 cc) - 4,6 l/100km – 109 CO2
3 Citroën C1 1.0 (998) - 4,6 l/100km - 109 CO2
4 Peugeot 107 1.0 (998 cc) - 4,6 l/100km – 109 CO2
5 Toyota Aygo 1.0 (998 cc) - 4,6 l/100km – 109 CO2
6 Smart Fortwo (698 cc) - 4,7 l/100km – 113 CO2
7 Smart Roadster (698 cc) - 4,9 l/100km – 116 CO2
8 Renault Clio 1.2 (1149 cc) - 4,9 l/100km - 139 CO2
9 Daihatsu Sirion 1.0 (998 cc) - 5,0 l/100km – 118 CO2
10 Kia Picanto 1.0 (999) - 5,1 l/100km – 123 CO2."
(Sapo / Portugal online)
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