Enquanto uns são escutados, mesmo quando as conversas não têm qualquer interesse jurídico e processual (e são divulgadas nos media com a cumplicidade dos titulares dos processos), outros escapam às malhas da Justiça quando existe interesse em serem escutados. E é com estas dicotomias e contradições que a Justiça em geral e o Ministério Público em particular perdem a réstia de credibilidade que ainda lhes resta. Mais, fica é a clara sensação de que actuam de acordo com interesses político-partidários e não judiciais, esquecendo-se de que devem actuar em busca da verdade.
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