Mais do mesmo: os corruptos continuam impunes e é tão óbvio (menos para os fanáticos do costume) que até parece que somos gozados no estrangeiro. Está podre o futebol nacional e cairá em breve.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Asfixia democrática
Se a estes casos, juntarmoe este, teremos de concluir que a asfixia democrática existe e em força. E já nem vou falar em mais uma prova de incompetência absoluta daquela espécie de ministra da Justiça...
Janela do Tempo
Olhar para o que se vai passando na Grécia é olhar para o futuro. O nosso futuro. A televisão é, assim, uma verdadeira máquina de viajar no Tempo.
Destruir o país
Imagine o caro leitor que tem uma galinha no seu quintal e a sua fonte de rendimento é a venda de ovos. Como estamos em crise e necessita de dinheiro para sobreviver, decide propor ao vizinho o seguinte negócio: aquele dá-lhe, de imediato, dois dos seus porcos e, em troca, recebe, para sempre, dois em cada cinco ovos que a sua galinha poe. A curto prazo, fica com dois porcos, vendendo um e comendo o outro. Mas, a médio e longo prazo, fica com menos receitas, o que irá, obivamente, agravar o rendimento e a sua situação financeira, obrigando a novas medidas de "austeridade" em breve. Parece-lhe, caro leitor, correcta esta medida? A mim não, mas há quem considere que sim. E, veja lá, dizem ter cursos superiores...
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Política e Justiça
Como já aqui defendi, sou a favor das investigações aos políticos - e aos governantes em particular -, desde que sejam sérias e com a intenção não de os queimar na praça pública mas sim descobrir se foram praticados ilícitos criminais. A corrupção existe na política como noutros sectores (muitos deles directamente relacionados com o governo, central, regional ou autárquico), pelo que se exige fiscalização. O problema é quando essas investigações se centram apenas em alguns governos ou em algumas decisões. Será que as famosas PPP's foram apenas negociadas e lançadas pelo anterior governo? Claro que não. Espero, pois, que a investigação (que deve ser levada até ao fim) abarque todos os negócios suspeitos e não apenas alguns. Porque de investigações politizadas e tendenciosas já estou farto.
sábado, 22 de setembro de 2012
Conselho de Estado
Oito horas apenas para o governo recuar na TSU. Foi isto, não foi? Ou está a escapar-nos algo mais? Porque saiu Mário Soares bem antes do final do encontro? É que oito horas para confirmar o que já toda a gente sabia (recuo na medida) é muito tempo. E no final sairam todos a sorrir, como se tivessem ido para uma sardinhada e o país estivesse bem. Quando formos todos para a rua, esta gente será também levada pela corrente.
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
Sobreviver
Já não há dinheiro para a gasolina das ambulâncias de Torres Vedras, escasseia para os autocarros da Carris e as vacinas (contra o tétano, por exemplo) começam a faltar nos centros de saúde. Eles dizem que a vinda da troika era necessária para haver dinheiro, mas um ano após a sua vinda há ainda menos dinheiro. E isto é apenas o início. Quando começar a morrer gente por causa deste governo criminoso, o povo descerá à rua. Até lá, é sobreviver como pudermos...
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Carta aberta
Exmo.
Sr. Primeiro-ministro
Exmo.
Sr. Ministro das Finanças
Antes de mais e apesar de
tudo, apresento os meus melhores cumprimentos.
Faço hoje 33 anos e o que
deveria ser um dia feliz é, na realidade, um dia triste. Um entre muitos, que
abundam por estes tempos. Sou ainda novo, mas sinto-me velho nesta espécie de
país.
Sou casado, tenho uma filha
com 18 meses e não vejo, neste momento, qualquer futuro para nós em Portugal.
Vamos conseguindo sobreviver, mas, com este rumo – errado (lá chegarei) – não
sei se o melhor mesmo não será seguir o conselho de V. Exas. para emigrar. Para
um país melhor e mais justo, onde as pessoas não sejam cobaias de experiências
económico-sociais.
Sou advogado e todos os dias
vejo a Justiça a ser atacada por V. Exas e, em particular, pela sra. Ministra
da Justiça, que, para satisfazer interesses privados, está a destruir o que
resta da Justiça portuguesa. A minha mulher está a sofrer na pele as recentes
alterações legislativas em matéria laboral. Para promover a harmonia entre patrões
e trabalhadores, alegam V. Exas., para promover o sistema chinês, digo eu. Será
que não há ninguém no governo que tenha a experiência e a capacidade de
perceber que trabalhadores desmotivados e chantageados produzem menos? Não
queriam, afinal de contas, aumentar a produtividade? Não conseguem – ou não
quererão – entender que não é por mera coincidência que os países onde os
trabalhadores teem mais regalias são aqueles onde produzem mais? E quanto à
minha filha, com o regresso da Educação aos anos 60 e 70 do Séc. passado, não
vejo como poderá, com justiça e mérito, aprender e crescer como pessoa e
cidadã.
Quando V. Exa., dr. Pedro
passos Coelho, se apresentou a eleições para líder do PSD, fiquei com a
sensação de que representava (e representaria) uma “lufada de ar fresco”. Para
além de jovem (na política, entenda-se), apresentava um ar sério, credível e
determinado. Torci por si e acabou por vencer as referidas eleições. Seguiam-se
as legislativas…
Com um governo fraco e alvo
de constestação social, causada pelos sucessivos erros e por uma crise
internacional (que “nasceu” no final de 2008 e não em Junho de 2011), as
pessoas estavam ansiosas por alguém que mudasse o rumo e trouxesse esperança
num futuro melhor. Não faltou quem o apelidasse de “Obama português”. O tempo
trataria de mostrar o contrário, como hoje se percebe.
Apesar de algumas dúvidas e
um certo cepticismo quanto a certas ideias e propostas, estava francamente
inclinado a dar-lhe o meu voto. Mas houve dois momentos, aquando da
apresentação do famoso PEC IV pelo governo de então, que decidiram tudo. O
primeiro foi quando mentiu sobre ter sido surpreendido, na véspera, por um
telefonema onde Teixeira dos Santos supostamente lhe transmitiu algumas das
medidas que seriam apresentadas no Parlamento no dia seguinte. Como mais tarde
veio a admitir, não tinha sido um telefonema, mas um encontro pessoal, que
durou horas. O segundo momento foi quando justificou o chumbo do tal PEC IV
por, supostamente, as medidas ali contempladas irem “longe de mais”, pedindo
sacrifícios a mais aos porugueses. Outra mentira, como se provou com as
declarações contrárias (e em inglês) a jornalistas estrangeiros e,
posteriormente, na também já famosa frase “ir além da Troika”. Duas mentiras,
dois momentos, uma decisão: já não votaria em si. Para votar num mentiroso,
seria sempre menos mau votar em alguém que, apesar de todo o mal que fez, ainda
pos o País a crescer e a evoluir até 2008…
O meu voto foi nulo (ninguém
tinha as mínimas qualidade para governar) e, nas semanas seguintes, o tempo e
V. Exa. acabaram por me dar razão. É que se tivesse votado em si, estaria
agora, tal como milhares de portugueses, arrependido e indignado, revoltado com
a pirueta que V. Exa. deu. Mas não foi só V. Exa., pois aquele que viria a
escolher para Ministro das Finanças revelar-se-ia um teórico dos livros mas um
ignorante da realidade portuguesa. Os resultados estão aí. Dizer que são um
desastre é ser lisonjeiro. Por isso, dirigo-me, agora, para V. Exa., sr.
Ministro.
O ano passado criticou a medida
que tomou na última semana: descida da TSU para as empresas. Como explica esta (não
menos extraordinária) pirueta? Os resultados da perda de poder de compra provam
que a receita é errada e contraproducente. Se o objectivo é aumentar a receita
(obter mais dinheiro, portanto), conseguiram reduzi-la ainda mais. E irão
reduzir mais e mais, até isto afundar de vez. Quanto à (falta de)
credibilidade estamos, pois, conversados. Não haverá ninguém no Ministério das
Finanças, ou mesmo naquela espécie de ministério do “apenas Álvaro”, capaz e
com inteligência e conhecimento suficiente para saber que, ao longo da História
económica, o consumo é que faz funcionar a economia? Do sistema capitalista até
ao (imagine-se) comunista, o consumo é o motor da economia. Sem consumo, não há
economia que resista. Como pelos vistos não leram, recomendo que leiam um
manual de macroeconomia. Qualquer um serve, mesmo os textos de Milton Friedman, vosso ídolo.
Será que o sr. Ministro ouviu falar, quando tirou o curso, na Curva de Laffer?
Ou será que faltou a essa aula, ou, pior, teve equivalência nessa cadeira?
Como nos últimos dias se viu,
já ninguém coerente os apoia e defende as V/ políticas. O desastre a que V.
Exas. condenaram o país pode ser bom para alguns, para Vós ou para os V/
amigos, mas não para o país e para a generalidade dos portugueses. E quando se
governa não para todos mas para apenas alguns, a legitimidade esgota-se.
Se as ameaças do nosso
pequeno Goebbels à jornalista do Público implicaram uma mudança do
comportamento da comunicação social com o V/ governo (que vos cantava loas até
então), o triste e patético episódio de dia 7 (comunicação ao país seguida de
um texto no Facebook e uma ida a um concerto, quando o estado do país e o
momento implicavam recato e não divertimento) viraram a página em termos
políticos. Se alguém ainda vos concedia o benefício da dúvida e ainda
acreditava em V. Exas, agora já ninguém conseguirá ser enganado. Tirando,
claro, os assessores que pulula na blogosfera e nas redes sociais a citar o
famoso guião, ou manual…
Desde inúmeras vozes dentro
dos dois partidos que vos sustentam, a empresários e representantes dos vários
sectores da sociedade, todos são unânimes: a vossa política é errada, está a
produzir os efeitos contrários aos pretendidos e está a destruir o país. O meu
país. Quanto ao “vosso” país, esse já não sei, porque as vendas de automóveis
de luxo continuam a aumentar, os imóveis acima de um milhão de euros continuam a
ser vendidos e os filhos de muita gente continuam a percorrer o Ensino no privado,
com qualidade e financiado pelos restantes, pobres e espezinhados por V. Exas.
E, claro, continuam com acesso aos melhores cuidados de saúde, ao contrário da
esmagadora maioria da população. “Esse” país não sei como estará agora, mas
desconfio que na mesma. V. Exas estão sós. Orgulhosamente ou não, é que não
sei.
Eu bem sei que V. Exa, sr.
Primeiro-ministro, se está a “lixar” para as eleições, mas não pode estar a
lixar-se para os portugueses, como tem mostrado estar. Se não fosse a
passividade cúmplice do pobre pensionista de Belém, o sr. Silva, e a estranha
contumácia do que dizem ser o líder do PS, António José Seguro, V. Exas. já
tinham sido colocados no devido sítio e já tinham posto travão ao crime que
estão a praticar. Porque se a Troika veio para encher os bolsos (os juros
cobrados pelo empréstimo são usurários), as medidas concretas são vossas e só
vossas. De mais ninguém. E não vale a pena atirar areia para os olhos, alegando
que foi o anteriro governo a assinar o memorando, pois ele já foi revisto
várias vezes e o original já foi quase todo alterado. Por V. Exas, repito.
Como o texto vai longo e
certamente que será apenas lido por um qualquer assessor cujo único mérito será
o der ser militante do V/ partido e posteriormente rasgado, é altura de
concluir, pedindo a V. Exas. que pensem na triste figura que estão a fazer aos
olhos dos portugueses, que pensem nas V/ famílias, nas famílias dos outros e se
demitam. É o mínimo a fazer, atendendo que, dia após dia, parecem querer provar
que conseguem ser ainda piores que os V/ antecessores. É que, não o fazendo,
habilitam-se a ser criminalmente responsabilizados. E é o que mereciam. Tenham vergonha e
dignidade, para bem da minha família e dos milhões de famílias que estão a ser
aterrorizadas por V. Exas. É que eu e milhões de portugueses podemos emigrar
para um sítio melhor e V. Exas migrar para um qualquer "tacho" numa qualquer
administração de uma grande empresa, a ganhar ordenados chorudos e
incompatíveis com o V/ mérito e a V/ competência, mas o país fechará portas e deixará
de existir como tal. Espero, sinceramente, que não. Que V. Exas. sejam travados
o quanto antes.
Atenciosamente, apesar de
tudo.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Momentos
Na vida, há momentos que mudam tudo, que mudam o nosso rumo.
Aquando do episódio das ameaças de Relvas à jornalista do Público, escrevi aqui e disse a amigos que iria mudar o tratamento dado pelos jornalistas ao governo. Passados dias, trataram de investigar a pseudo-licenciatura e Relvas foi alvo de um ataque generalizado à sua credibilidade. E merecido, acrescento. O governo deixou de ser tratado com paninhos quentes pela comunicação social.
No passado fim-de-semana, após o triste episódio do anúncio do roubo e da insistência no erro, seguido de um patético texto no Facebook e da ida a um concerto, onde se divertiu (como se o momento e o estado da nação desse para se divertir), seguiu-se nos últimos dias um festival de declarações, inclusive de muita gente ligada ou pertencente aos partidos do governo, a criticar e a desmentir o anúncio do roubo de sexta-feira. Políticos, comentadores, empresários, economistas, toda a gente se tem mostrado contra e nasceu uma indignação no País. Os poucos que ainda acreditavam ou, pelo menos, ainda concediam o benefício da dúvida a este governo, perceberam que foram enganados e estão a ser roubados, em benefício de outros, sem melhorar a situação do País e da economia. E o CDS já deu a entender que está prestes a bater com a porta.
Este foi o momento em que o governo deixou de o ser e deixou de ter o apoio da maioria dos portugueses. A sua base de apoio reduziu-se aos mínimos, aos crespos aqui do burgo, e é uma questão de tempo (é só virem algumas sondagens e os primeiros números da execução orçamental de 2013) para o pobre reformado sr. Silva de Belém, para, como de costume, se defender da turba e escapar à revolta, dissolvendo o parlamento e convocando eleições. O pior é que o mal estará feito e quem o fez irá ser premiado com magníficos tachos, auferindo largos milhares pela sua competência e mérito.
Falharam
Depois de prometerem não renegociar o empréstimo da troika e as condições do resgate financeiro, nomeadamente alargando o prazo, o governo acabou hoje por aceitar essa renegociação, admitindo, finalmente, que falhou. Falhou e continuará a falhar, como esta peça ou as posições de gente ligada ao PSD o provam.
Ou seja, já não se trata de saber quando o país fechará portas, ou quando vamos deixar de existir enquanto nação, mas antes de saber quantos anos de prisão esta gente levará.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Numa esquadra perto de si
"Se nós temos um Orçamento e não o cumprimos, se dissemos que a despesa devia ser de 100 e ela foi de 300, aqueles que são responsáveis pelo resvalar da despesa também têm de ser civil e criminalmente responsáveis pelos seus actos e pelas suas acções. Não se pode permitir que os responsáveis pelos maus resultados “andem sempre de espinha direita, como se não fosse nada com eles”. Quem impõe tantos sacrifícios às pessoas e não cumpre, merece ou não merece ser responsabilizado civil e criminalmente pelos seus actos?" (Passos Coelho, Novembro de 2010)
"Sócrates denunciado por administração danosa por ter dado tolerância de ponto. O advogado Castanheira Neves entende que a tolerância de ponto pode
configurar, no plano jurídico-legal, "os pressupostos de gestão danosa." (Abril de 2011)
"Catroga diz que Governo de Sócrates devia ir a tribunal". (Abril de 2011)
"JSD pede a PGR que investigue responsabilidade de Sócrates". (Outubro de 2011)
Aguarda-se, portanto, que Passos Coelho e Gaspar se apresentem na esquadra mais próxima, para serem constituídos arguidos e prestarem declarações.
Difamação, mas só para alguns
7 de Setembro: "Enquanto os intervenientes da justiça telefonarem para os jornalistas e os jornalistas para eles, não há lei que valha." (Pinto Monteiro dixit)
Pergunto: será que Pinto Monteiro também será acusado de difamação contra juízes e magistrados?
sexta-feira, 7 de setembro de 2012
Um país gerido por incompetentes
Em gente que faz trapalhadas e diz mentiras só acredita quem quer...
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Canduras
Enquanto que num caso, onde não existem sequer indícios de crime mas apenas especulações e insinuações, a dra. Cândida diz que é suspeito mas que não pode fazer nada, já noutro, ondes os dados vindos a público apontam claramente para a existência de marosca (e onde um tribunal de um país civilizado e democrata deu como provada a marosca e os seus autores até a confessaram), já diz que não é suspeito. Se isto não cheira a um cândido frete ao governo para lhe darem o tacho de Procuradora-geral da República, então o meu faro está avariado de todo...
Apontamentos
Após quase três semanas sem acesso à internet e quase não vendo ou lendo notícias, há algumas notas que não posso deixar de aqui as deixar:
1. Só é enganado quem quer. Ou anda nos ácidos. Os números não enganam e não deixam margem para dúvidas. A política deste governo é errada e está a destruir o país. Pelo menos o país dos outros, pois o país deles e dos amigos continua a melhorar;
2. Tal como já aqui escrevi, a revolução levada a cabo na Educação visa, em última instância, criar um ensino público pobre e sem condições de formar adequadamente e, em paralelo, um ensino privado rico, com todos os meios, financiado pelo poderio económico das crianças cujos pais consideram-nas destinados a mandar e a chegar ao topo e pelos trocos ganhos mensalmente pelo resto da população. Ou seja, serão os pobres, sem acesso a uma educação digna e capaz, a suportar os ricos, com todos os meios e o caminho aberto para serem os futuros 'donos de Portugal'. Todo um porgrama, portanto;
3. Já o disse a muita gente mas penso que nunca o escrevi aqui: se as pessoas soubessem como funciona a nossa justiça penal, já teria havido outra revolução no país. Isto não é nada, é peanuts;
4. Perante a prática de um crime de ofensa à integridade física, sob a forma tentada, a autoridade policial (GNR) tinha a obrigação de, perante o flagrante delito, proceder à detenção do(s) seu(s) autor(es). Nem que fosse para o(s) impedir de continuar a praticar o ilícito ou evitar a consumação do crime. Ao não fazê-lo, estão os próprios soldados da Guarda a praticar um crime;
5. A areia foi atirada para os olhos, através de comunicados e panfletos, disponibilizados nas lojas. Mas será que as Finanças cairão no logro? E as pessoas, será que todas pedirão factura?
6. Se sem Javi García as coisas ficariam difíceis, sem Javi e Witsel as hipóteses de sucesso serão quase nulas. Quando é sabido que, em Portugal, o Benfica tem de ser muito mais forte dos que os adversários para ter uma chance de ganhar seja o que for (enquanto que para outros basta ser ligeiramente mais fortes ou por vezes nem isso, pois terão sempre uma bengala), a falta de contratações para substiuir estas duas peças fulcrais diz muito sobre a ineptidão da gerência do clube nesta matéria. Se era difícil ou impossível mantê-los, então teriam de ser arranjadas soluções e em tempo útil. Parece-me que a época mal começou em Portugal e já terminou para o Benfica. Espero, obviamente, estar errado.
domingo, 2 de setembro de 2012
Regresso
Regresso de férias, regresso ao stress do dia-a-dia, às más notícias, aos escândalos, ao país de miséria que temos e continuaremos a ter, enfim... regresso ao mundo real e que, infelizmente, merecemos ter...
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