1. Primeiro, era necessário suspender a democracia por seis meses, para se por isto na ordem, agora é preciso mudar mesmo de regime (para além de seis meses, presume-se) para corrigir os erros. É pena esta senhora já não ter idade para aceitar o convite do secretário de estado da juventudade para emigrar. Ficaríamos todos a respirar melhor.
2. Primeiro, o acordo com a troika era de 3 anos. Este governo, perante o falhanço do acordo e da política seguida, renegociou a "ajuda" da troika e o programa de "ajustamento" passava a ser por 4 anos. Agora, que já decorreu ano e meio, vem esta senhora dizer que são necessários mais 5 anos. O problema é que, assim, nem 5 nem 10 nem 50. Só quando morrermos é que isto fica resolvido. Aí, a crise termina!
3. Não há crise! As escolas fecham mas os gregos continuam vivos. Por isso, o Ulrich do BPI solta um "ai" e garante que os gregos "aguentam sim" mais disto.
Conclusão: só apetece fugir. Mas vou ficar só para ver esta gente ir presa pelos crimes que estão a praticar.
1 comentário:
Quem dera Ricardo, quem dera! Fique que eu ainda tenho esperança de vê-los rabiar pelos Tribunais Novos, - leia-se como designação que terão os novos para os distinguirmos dos actuais), e nessa altura vamos precisar cá de todos os bons.
O seu primeiro parágrafo está em concordância com esta constatação:
http://rendarroios.blogspot.pt/2012/10/todos-previram-afinal.html
Um abraço.
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