quarta-feira, 24 de junho de 2009

Convém esclarecer

Segundo o Público (apenas acessível a assinantes, mas que pode ser lido aqui), "o procurador Almeida Pereira que, nos últimos anos, foi um dos responsáveis do Ministério Público no Porto, chegando a ser nomeado para a direcção da PJ daquela cidade, poderá ser alvo de um processo-crime por suspeita de ter avocado um processo relacionado com droga eventualmente produzida numa farmácia e de o ter deixado prescrever de forma alegadamente intencional. Informações recolhidas pelo Público referem existirem indícios de que o magistrado transportou ilegalmente o processo do tribunal onde exercia funções, em Guimarães, para o Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) do Porto para cuja direcção foi transferido, e de o ter deixado prescrever intencionalmente. A referida droga seria supostamente utilizada por jogadores de futebol."

Depois de Pinto da Costa ter sido avisado na véspera por um amigo na PJ de que iriam detê-lo em sua casa, o que lhe permitiu fugir para Espanha, agora é esta estória, também relacionada com futebol.
Não vou comentar até haver conclusões da investigação, mas desconfio que começo a perceber o porquê de alguns jogadores renderem muito mais num certo clube do que em todos os outros clubes por onde passam, antes ou depois de jogarem naquele...
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Adenda: e já nem falo na promiscuidade entre justiça e futebol, que parece existir no Norte...

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