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Em quase todos os processos que tem aberto o Procurador-geral só toma uma decisão depois das questões serem discutidas na comunicação social, só actua quando os jornalistas esgotaram o assunto não esclarecendo as dúvidas, num momento em que todos os intervenientes já encontraram e testaram justificações.
Aconteceu em vários processos o mais recente dos quais foram as jogadas do BCP e voltou agora a acontecer com o o caso do Casino Lisboa."
(in Jumento)
Efectivamente, a sensação que fica é que Pinto Monteiro leva bastante tempo a mandar abrir processos, como quem dá tempo para que as ideias amadureçam, antes de se decidir...
Há investigações que dependem da celeridade com que as diligências são realizadas e estes atrasos só contribuem para que se perca tempo e a culpa morra solteira.
É que depois temos um Procurador a arquivar os processos, alegando que não existem provas porque não foram realizadas as diligências devidas no tempo certo para as obter...
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