"Falo, exactamente, do problema da morosidade da justiça. Há o reconhecimento da grande independência dos tribunais face ao Governo, e isso é muito importante, mas o funcionamento da justiça e dos tribunais em particular é mau. É moroso. As leis, dizem-me os juristas, são tecnicamente mal feitas, ou seja, são de interpretação sempre duvidosa. Não são claras. Criam a incerteza jurídica, esta cria risco, e o risco é avesso ao investimento. (...)
Se fosse hoje ministro das Finanças, aconselharia o Governo a trocar o TGV por uma boa reforma da justiça?
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