Por muito legítimas que possam ser as suas posições, o Bastonário da OA não deve, enquanto representante de uma classe profissional, dar as suas opiniões pessoais, sobretudo quando não sejam jurídicas, como é o caso.
Entendo que o Bastonário esteja sempre disponível para os microfones, mas deve limitar as suas intervenções às suas funções. Fica-lhe, pois, mal que venha a público tomar posição em determinada matéria não jurídica.
Nota: sobre o tema abordado por Marinho Pinto (que, tal como a sua opinião, não está aqui em causa), já aqui expressei a minha posição.
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