Posso gostar muito do que faço, mas férias são férias e não há nada (para mim) como estar deitado na toalha a ver o mar e a paisagem, entre banhos em água quente. O regresso à realidade da cidade e do trabalho custa sempre e provoca uma melancolia, apenas comparável à emoção da viagem que fazemos rumo ao destino de férias.
Depois do adeus às ondas e ao por-de-sol na praia, é o 'olá' à cidade, à poluição, à confusão e ao ritmo alucinante, à paisagem dos prédios, sejam os da nossa rua ou os que se vêem do metro a caminho do Campus da Justiça. O trabalho espera-nos e o tempo passa a correr, sobretudo quando o aproveitamos ao máximo. Ai... que nunca mais chegam as férias!...
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