Este e este casos são bons exemplos do estado quase degradante a que chegou o nosso jornalismo. O copy/paste, puro e simples, sem revisão ou edição do teor do take da Lusa, leva a isto: repetição de erros. Não sei se é preguiça, incompetência, desatenção ou simplesmente excesso de trabalho (que leva, inevitavelmente, a uma menor qualidade do trabalho). Mas sei que, assim, o jornalismo não vai para porto seguro. Aliás, as dúvidas em torno do jornalista que não é jornalista, Duarte Levy, são paradigmáticas da degradação. Mas o mais grave é que ninguém, dentro da classe, parece preocupado com isto ou mostra vontade de corrigir seja o que for. Parece que está tudo bem. Continuem assim e depois queixem-se das fragilidades dos media nacionais provocadas pelas quebras das vendas de jornais e do número de espectadores dos telejornais...
Sem comentários:
Enviar um comentário