Recebi este excerto de um despacho judicial (a parte relevante - ou interessante), tendo "tapado" as referências ao Juízo, à Secção, ao nº de processo e aos nomes nele indicados. Trata-se de um despacho real e recebi-o com os dados que omiti. Fiquei estupefacto com o que li, mas, infelizmente, já nada me espanta nos tribunais portugueses. E é também por causa disto que o país está como está e não saímos da cepa torta...
(as imagens deverão ser visionadas da esquerda para a direita e poderão ampliá-las cliquando nelas)
2 comentários:
Ricardo.
Vejo que não estão apagados em cima o nome da Dra. Catarina Pires e do 7º e 8º Juízos. Não sei qual a importância disso nesta publicação. É apenas desconhecimento meu.
Mas fiquei aturdido e tive que voltar e reler. Por mim, o conhecimento disto só faz bem, porque, se o rei vai nu há que sabê-lo. Se temos direito a saber onde andam os outros poderes a falhar, porque razão não o deveremos ter em relação á Justiça? Dir-me-ão que esse conhecimento passa por outros processos que não estes, mas, e se esse método nos leva a que não tenhamos a noção de que coisas destas são possíveis?
Pode não publicar este comentário se o entender.
Por lapso, não tinha apagado o nome da Juíz no topo, mas já corrigi o lapso. Quanto ao Juízo, não há problema.
Esta situação não é, de todo, vulgar, mas abusos, erros e omissões sempre houve e sempre haverão. Claro que, contra isto, o sindicato dos magistrados do MP não se pronuncia ou faz greve...
Abraço.
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