terça-feira, 19 de abril de 2011

Um país de Xistras (2)

Nos últimos meses tenho privilegiado as questões éticas e morais da nossa sociedade, as quais considero serem a principal razão da nossa falência como país. Fala-se muito da bancarrota, do descalabro das contas públicas e da falência do Estado, mas há muito que falimos moralmente.

A 6 de Março, após o criminoso Braga - Benfica, escrevi isto. E hoje remeto as minhas considerações sobre a escolha de Xistra para arbitrar o encontro de amanhã entre Benfica e Porto para esse texto. O historial de roubos deste indivíduo é conhecido de todos. Para quem confessa, "à boca cheia" e para toda a gente ouvir, que odeia o Benfica e adora quando os encarnados perdem, este historial até peca por escasso.


Por mim, prefiro ver a final da Taça de Espanha, entre Barcelona e Real Madrid, pois estou farto desta bandalheira. Há muito que o copo enche, mas tarda em entornar. Mas quando entornar e o 25 de Abril chegar ao futebol nacional, cá estarei para dar o meu contributo para que a liberdade, a decência, a ética e a legalidade se imponham à podridão, ao terrorismo, à criminalidade, à cobardia, à corrupção e à fruta. Os filhos da fruta serão todos corridos e remetidos á sua inferioridade enquanto seres humanos. E poderemos, todos nós, voltar a respirar.

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