Dilma, presidente do Brasil, afirmou que a austeridade não é solução para a crise. Aliás, o seu antecessor, Lula, mandou o FMI dar uma volta quando o prestigiado organismo quis ajudar o Brasil. O país cresceu, criou emprego e desenvolveu-se. Como a Bélgica, aliás, que está a safar-se relativamente bem da crise com um orçamento de duodécimos e ainda sem a intervenção do FMI. Pelo contrário, os países que pediram ou aceitaram a ajuda do FMI, como Portugal, estão como estão. Será coincidência? Ou a austeridade é, de facto, contributo para a crise e não solução, como afirma Dilma? Cada um tira as conclusões que quiser, eu já retirei as minhas.
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