sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Promiscuidade

Nada disto surpreende. Ou deveria surpreender. A promiscuidade entre forças de segurança, magistraturas e jornalistas sempre foi evidente, quer com as constantes (e escolhidas) fugas de informação e violações ao segredo de justiça, quer com o critério editorial do Correio da Manhã, que sempre foi muito activo na defesa dos interesses daqueles que pretendem um estado policial com penas pesadíssimas e sem direito de defesa (não é por acaso que o CM insiste em condenar na praça pública os suspeitos de crimes, mesmo que depois se venha a provar a sua inocência). O único interesse no texto em causa é saber o que irá suceder ao seu autor, pois as suas palavras vão frontalmente contra a política daquela casa...

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