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Ao intervir, em Coimbra, numa aula do 10.º curso de pós-graduação em Direito Penal Económico - precisamente na sala onde se licenciou na faculdade de Direito coimbrã -, Pinto Monteiro recordou as suas raízes beirãs para exemplificar o problema da corrupção: "Quem, como eu, nasceu perto da raia, sabe que o crime de contrabando não era censurado por ninguém. O contrabandista era um homem simpático, agradável, a quem toda a gente pedia favores." (...)"
in Diário de Notícias
1 comentário:
A seguirem-se as tendências deste triste país, esta afirmação de que a corrupção não é punida pela consciência moral do povo é o primeiro passo para a sua descriminalização... assim foi, pelo menos, com a interrupção voluntária da gravidez!
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