Falar sobre a Justiça e aponar os seus defeitos e problemas é um dever, não só como advogado mas sobretudo como Bastonário. Mas referir casos concretos ultrapassa a fronteira do aceitável e da discrição que se lhe impõe. Especialmente, quando cavalga no mediatismo e sensacionalismo do caso referido.
1 comentário:
Uma pergunta...
Como é que um (bom) Bastonário deve ser?
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