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Mas ontem voltou à carga, ainda por causa das escutas ao PM, insistindo em argumentos inválidos e/ou inaplicáveis ao caso concreto, numa entrevista em que repete até à exaustão os mesmos argumentos que dariam chumbo num exame da cadeira de Processo Penal na Faculdade. Aliás, deveria, até, aprender umas coisitas com a Dra. Fernanda Palma, que também ontem, no Correio da Manhã, desmonta, na mesma linha que aqui o fiz, o argumento de que as escutas deveriam ser divulgadas.
Não há volta a dar-lhe: o Dr. Pinto de Albuquerque entrou numa cruzada que será difícil de parar. Porque não é o jurista, ex-Juíz e Professor de Direito, a falar, mas sim o político, militante do PSD e candidato à Distrital de Lisboa do partido...
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