Carlos Abreu Amorim, na RTPN, aponta para uma enorme "coincidência" (que Marcelo Rebelo de Sousa também tinha indicado no Domingo): as fugas de informação nos processos mediáticos acontecem sempre que os autos chegam à Procuradoria-Geral da República (em Lisboa). Por exemplo, o processo Freeport esteve no MP do Montijo entre 2005 (início) até há um ano atrás, quando foi avocado pelo DCIAP. No último ano é que tivemos as fugas de informação. Outro exemplo: no processo Face Oculta, as escutas ao PM foram realizadas há meses, mas só agora que as certidões chegaram à PGR é que lemos nos jornais que o PM tinha sido escutado.
Se parece não ser difícil percebermos onde está o chibo, mais complicado será descobrir quem será, sobretudo atendendo que o MP não quer descobrir quem é...
Se parece não ser difícil percebermos onde está o chibo, mais complicado será descobrir quem será, sobretudo atendendo que o MP não quer descobrir quem é...
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