Através do Tomás Vasques, cheguei a esta notícia, que nos dá conta de um homem que, há 35 anos, foi condenado a prisão perpétua por um crime que, provou-se agora, afinal não cometeu.
Melhor exemplo não pode haver para demonstrar que a presunção de inocência é um bem precioso e que as condenações precipitadas, sejam em tribunal ou na comunicação social, são sempre injustas e, até, perigosas.
Ninguém poderá compensar ou fazer apagar os 35 anos que este homem inocente esteve preso. O tempo perdido - e a vida desfeita - nunca poderá ser recuperado. Seria bom que toda a gente pensasse nisto e imaginasse passar por uma situação destas...
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