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Queirós nem deveria ter sido contratado. E, depois do Mundial e tal como aqui escrevi, deveria ter tido a hombridade de se demitir. Mas não. O processo kafkiano que lhe promoveram é a admissão do erro da sua contratação por parte da Federação que, por meios moralmente ilegítimos, consegue o que queria:
afastar Queirós, mas sem lhe pagar a indemnização devida por um contrato misterioso e com cláusulas incógnitas. O tempo mostrará que consequências este processo trará ao nosso país e ao nosso futebol. Para já, temos a qualificação para o Euro 2012 em sério risco, as receitas e a imagem da Selecção estão no negativo. Mas poderemos ter mais. Toda esta confusão, que será (aposto) decidida nos tribunais poderá fazer com que percamos a candidatura conjunta ao Mundial de 2018 ou 2022. Veremos.
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