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Como é que assumem a esperança de Cavaco ser o salvador da pátria, quando este até se orgulha de não nunca ter vetado um diploma do governo e de, ainda ontem, ter assumido que nunca esperava esta crise mundial? Não será isto um contrasenso?
Como é que alegam que, votando em Cavaco, o país melhora, quando, em cinco anos, este pouco ou nada fez para contribuir para a actual situação?
Como é que justificam o voto em Cavaco com a suposta credibilidade e seriedade (em oposição às mentiras de Sócrates), depois do caso Belémgate? A traição e a mentira só vale para um dos lados?
Sejamos honestos e claros: o mesmo argumento não pode servir para duas conclusões distintas e contrárias entre si. Ou os argumentos utilizados pelos apoiantes servem para votar em Cavaco e Sócrates, ou para não votar em nenhum deles. Assim é que não!
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