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Se, no primeiro caso, estamos perante uma ingerência na independência e isenção dos juízes (com um apelo para que decidam em determinado sentido), no segundo caso estamos perante um desrespeito grosseiro pelo princípio constitucional da separação de poderes, neste caso entre poder político e poder judicial, base estrutural de uma democracia e de um estado de direito.
Já sabíamos que o Dr. António Martins não gosta deste governo, mas se pretende enveredar pela política, então que abandone a magistratura e se filie num qualquer partido. É que assim não.
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