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O mesmo se passa com o nº de eleitor, que, tendo sido substituído pelo cartão de cidadão, não tem o nº visível no novo documento. Ou seja, ou se vai à internet consultar o novo nº ou então está-se dependente que as assembleias de voto tenham alguém que possa consultar os cadernos. Ora, as notícias de hoje dão-nos conta de que muitas assembleias não disponibilizam esta preciosa ajuda, levando muita gente a desistir de votar ou a levar horas para escoher o novo Presidente, o que é inadmissível num estado dito desenvolvido.
Este é, pois, mais um exemplo do nosso verdadeiro estado de (sub) desenvolvimento...
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