Primeiro assegurava, "categoricamente", que nunca aceitaria ser deputado. Mais tarde, ao primeiro convite que lhe fizeram para ir ao pote, aceitou, esquecendo-se das convicções que afirmava ter.
Dizia, inicialmente, que não ficaria como deputado caso não fosse eleito Presidente da AR. Num segundo momento, já admitia cumprir o mandato de deputado. Ontem, chumbado duas vezes, incluindo por colegas da bancada parlamentar, desistiu da candidatura mas afirmou ficar como deputado.
Na minha terra tudo isto chama-se ou mentir ou não ter ideias e convicções. Nobre que escolha.
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