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Segundo o documento e tendo em conta a média das duas amostragens, cerca de 44 por cento dos inquiridos considerou Portugal "razoavelmente seguro", enquanto para 12 por cento é mesmo "muito seguro", apesar do sentimento de insegurança ter aumentado quatro por cento em seis meses. (...)
De acordo com o relatório, 58 por cento dos portugueses manifestaram "pouca confiança" nos tribunais, tendo mesmo 21 por cento revelado "nenhuma confiança".
Em contraponto, 13 por cento expressaram "muita confiança" na actuação da Justiça portuguesa e oito por cento não responderam ou emitiram qualquer posição. (...)"
(Sapo/Lusa)
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