A amiga Felícia volta a fazer das suas. Agora é com esta encomenda. Note-se que o argumento por si utilizado é que Cavaco poderia ter lucrado mais. Quase todo o texto explica que o valor de venda (1,40 euros por acção) foi inferior ao valor de venda de outros accionistas. É como dizer que um ladrão que rouba 2 maçãs na frutaria ficou a perder porque outro, no mesmo dia, roubou 3 maçãs... Só mesmo no fim da peça é que se pode ler que o preço de compra foi inferior aos restantes accionistas e apenas o próprio Oliveira e Costa é que poderia comprar acções por 1 euro, sem qualquer chamada no título da notícia. Pudera!
2 comentários:
Assertivo como sempre. Uma jornalista a sério, antes de calcular o valor que Cavaco perdeu, deveria procurar saber a quanto é que compraram quem vendeu a 2,75. Só assim se poderia apurar se de facto Cavaco perdeu alguma coisa.
Certíssimo. Aliás, a ignorância da jornalista revela-se ao confundir os câmbios de compra e venda (pelos vistos, para ela e muito boa gente por aí, comprar e vender é tudo a mesma coisa...). O que interessava saber, é se na data em que o Cavaco vendeu as acções ao BPN, houve mais alguém com a mesma sorte ...
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