Depois de alguns erros grosseiros no Mundial, o presidente da FIFA, Joseph Blatter, admitiu rever o assunto dos meios tecnológicos ao serviço do futebol. Tal como escrevi aqui e aqui, sabia que, no fundo, os burocratas deste negócio que gera milhões não têm qualquer interesse em diminuir os erros da arbitragem. Seria acabar com a galinha dos ovos de ouro.
Ora, uma das notícias do dia é que o International Board, o organismo máximo do futebol mundial em termos de regras e regulamentos, recusa-se a debater a possibilidade de usar meios tecnológicos.
Mas há alguém que ainda duvida das intenções destes senhores? E não há nenhum jornalista que tenha a coragem para os questionar neste sentido?
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