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Já começo a
repetir-me, mas não me canso de o dizer e
escrever: entre o Real Madrid de Mourinho e o Barcelona encontramos um duelo entre uma equipe de futebol e um grupo de indivíduos que tudo fazem para evitar que os primeiros joguem. De um lado, jogam futebol e procuram vencer, do outro praticam artes marciais, naturalmente
violentas (em que Pepe mostra-se como
especialista e continua a não se banido do futebol), e procuram não a vitória mas a desgraça dos outros. De um lado temos a arte do futebol (ou, como diz o
Rui, a vontade de ser feliz), do outro o anti-desporto, o anti-futebol. E é também por isso que fico feliz de cada vez que o futebol ganha ao anti-futebol. E fico feliz por constatar que raramente os segundos vencem.
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